Não sei, às vezes tudo é tão estranho. Medo. Insegurança. Por um momento, desconfiança. Dor. As coisas mudam numa freqüência tão grande; talvez a explicação para tudo seja só e simplesmente a insegurança. Mas é difícil encontrar uma razão para tanto, quando tudo é tão mútuo. Eu não quero ter que ver acontecer, fazer acontecer o que mais temo, por erros meus, por desconfianças momentâneas, por medos exagerados. Não quero me deixar cegar pelo desespero da falta.
Que meu coração não pertence mais a mim é fato, ele já não bate sozinho, está sintonizado, e por isso teme em ficar só. Mas é tão injusto sentir meu coração doer por algo que, é incerto. É irreal. Perder tudo por insegurança? Não! Eu quero parar, quero não pensar, mas isso às vezes é como uma droga que me consome de maneira que nada do que eu tente fazer mude alguma coisa. É uma droga. Eu quero parar. Eu quero não pensar. Eu quero controlar. Mas como? Eu não posso, é tão fora de controle. É como se percorresse cada ligação nervosa do meu corpo, e de repente, nada mais faz sentido, tudo parece perdido na escuridão da minha insistência em deixar cegar a mim mesma. Quero poder fechar os olhos e não pensar no fim, no erro, no engano, na mentira. Irrealidade. Essa droga, insegurança, talvez me consuma por ter uma ainda mais forte tomando conta da minha sanidade, do meu controle, essa percorre as minhas veias, mantém meus batimentos, perturba os meus pensamentos, descontrola a minha respiração. Mantém a minha sobrevivência. Isso é insensato. Isso é real. Amar é loucura. Amor é insensatez. A vida é realmente insensata e basta!
Que meu coração não pertence mais a mim é fato, ele já não bate sozinho, está sintonizado, e por isso teme em ficar só. Mas é tão injusto sentir meu coração doer por algo que, é incerto. É irreal. Perder tudo por insegurança? Não! Eu quero parar, quero não pensar, mas isso às vezes é como uma droga que me consome de maneira que nada do que eu tente fazer mude alguma coisa. É uma droga. Eu quero parar. Eu quero não pensar. Eu quero controlar. Mas como? Eu não posso, é tão fora de controle. É como se percorresse cada ligação nervosa do meu corpo, e de repente, nada mais faz sentido, tudo parece perdido na escuridão da minha insistência em deixar cegar a mim mesma. Quero poder fechar os olhos e não pensar no fim, no erro, no engano, na mentira. Irrealidade. Essa droga, insegurança, talvez me consuma por ter uma ainda mais forte tomando conta da minha sanidade, do meu controle, essa percorre as minhas veias, mantém meus batimentos, perturba os meus pensamentos, descontrola a minha respiração. Mantém a minha sobrevivência. Isso é insensato. Isso é real. Amar é loucura. Amor é insensatez. A vida é realmente insensata e basta!