- Com licença Peter! – disse Alice entrando na sala de Peter.
- Algum problema Alice? – a olhou.
- Sim! Eu quero começar a fazer as coisas do meu jeito! – disse ela séria.
- E que jeito seria o teu? – disse ele intrigado.
- Eu não quero mais ser a boa moça daquela faculdade e ser a garotinha que é ameaçada pelo mal da universidade, aquele garoto tem algo a ver com o desaparecimento de Dan, e eu vou descobrir qual o envolvimento dele nisso, mas não sendo uma boba. – disse ela decidida.
- Alice você não pode se arriscar dessa forma, ele pode descobrir e...
- Peter, ele já sabe! – o interrompe. – Ele sabe quem sou, ou melhor, quem eu não sou.
- Como? – disse Peter surpreso.
- Eu não sei como Peter, mas ele sabe, eu sei que sabe, e eu não vou mais ficar brincando de faz de conta com esse rapaz.
- É perigoso Alice, entenda! – disse ele se alterando um pouco.
- Eu não me importo! – grita ela. – Eu sei o quanto isso pode ser perigoso pra mim... – voltando ao normal – Mas eu tenho que fazer enquanto é tempo de recomeçar, de refazer e reavaliar, eu já me decidi, eu vou fazer as coisas como quero, você aceitando isso, ou não!
- Eu posso te por na rua garota! – disse ele sério.
- Coloque Peter, coloque, mas nem isso vai me impedir! Esse caso é meu, aqui dentro ou não, eu vou resolver esse caso. – disse ela séria, fazendo menção de sair da sala.
- Alice! – disse ele num tom grave.
- Sim Peter? – disse virando-se para ele.
- Eu gosto da tua determinação, da maneira como consegue ser decidida, você tem o meu apoio. – sorrio levemente.
- Obrigada Peter, é bom saber disso! – sem esboçar nenhum sorriso – Sabe onde está Raul?
- Em sua sala, acredito eu!
- Obrigada! – saindo da sala de Peter e indo em direção a sala de Raul.
Alice estava realmente decidida em relação ao que estava em sua mente, ela iria colocar aquele garoto contra a parede, iria descobrir o que estava por trás daquele desaparecimento, ela estava determinada.
- Com licença Raul! – disse colocando a cabeça para dentro da sala.
- Ah, entre Alice! – disse sorrindo ao olhá-la.
- Posso falar com você um instante? – disse ela entrando e fechando a porta.
- Claro que sim, está tudo bem? Parece um tanto quanto nervosa! – olhando-a.
- Sim, está, quer dizer não... Ah, eu não sei Raul! – disse se enrolando – Eu tomei uma decisão, acabei de sair da sala de Peter, e ele me apóia na minha decisão.
- Que decisão seria essa? – interessando-se.
- Eu não vou mais me passar pela aluna bobinha, eu vou colocar aquele garoto contra a parede, ele está envolvido nisso. – disse convicta.
- E como sabe disso? – com expressão confusa.
- Assim que saiu da minha sala quando estávamos conversando, eu recebi um telefonema e [...] – Alice contou todo o ocorrido do telefonema anônimo que havia recebido a Raul e o porquê de ter certeza que era ele.
- Alice... Você sabe o quanto isso pode ser perigoso não é? – disse Raul preocupado.
- Sim, eu sei Raul, e não me importo mais, eu quero desvendar tudo isso.
- Alice! Alice! – suspirou Raul e sorriu em seguida – Você sabe que eu vou estar aqui sempre que precisar. – esticou suas mãos segurando as dela sobre a mesa.
- Obrigada Raul, eu sabia que você não iria ir contra minha decisão. – sorriu ela, segurando as mãos dele também.
Os dois olharam-se cúmplices, sorrindo um ao outro, mais do que colegas de trabalho, eram grandes amigos [...]
- Algum problema Alice? – a olhou.
- Sim! Eu quero começar a fazer as coisas do meu jeito! – disse ela séria.
- E que jeito seria o teu? – disse ele intrigado.
- Eu não quero mais ser a boa moça daquela faculdade e ser a garotinha que é ameaçada pelo mal da universidade, aquele garoto tem algo a ver com o desaparecimento de Dan, e eu vou descobrir qual o envolvimento dele nisso, mas não sendo uma boba. – disse ela decidida.
- Alice você não pode se arriscar dessa forma, ele pode descobrir e...
- Peter, ele já sabe! – o interrompe. – Ele sabe quem sou, ou melhor, quem eu não sou.
- Como? – disse Peter surpreso.
- Eu não sei como Peter, mas ele sabe, eu sei que sabe, e eu não vou mais ficar brincando de faz de conta com esse rapaz.
- É perigoso Alice, entenda! – disse ele se alterando um pouco.
- Eu não me importo! – grita ela. – Eu sei o quanto isso pode ser perigoso pra mim... – voltando ao normal – Mas eu tenho que fazer enquanto é tempo de recomeçar, de refazer e reavaliar, eu já me decidi, eu vou fazer as coisas como quero, você aceitando isso, ou não!
- Eu posso te por na rua garota! – disse ele sério.
- Coloque Peter, coloque, mas nem isso vai me impedir! Esse caso é meu, aqui dentro ou não, eu vou resolver esse caso. – disse ela séria, fazendo menção de sair da sala.
- Alice! – disse ele num tom grave.
- Sim Peter? – disse virando-se para ele.
- Eu gosto da tua determinação, da maneira como consegue ser decidida, você tem o meu apoio. – sorrio levemente.
- Obrigada Peter, é bom saber disso! – sem esboçar nenhum sorriso – Sabe onde está Raul?
- Em sua sala, acredito eu!
- Obrigada! – saindo da sala de Peter e indo em direção a sala de Raul.
Alice estava realmente decidida em relação ao que estava em sua mente, ela iria colocar aquele garoto contra a parede, iria descobrir o que estava por trás daquele desaparecimento, ela estava determinada.
- Com licença Raul! – disse colocando a cabeça para dentro da sala.
- Ah, entre Alice! – disse sorrindo ao olhá-la.
- Posso falar com você um instante? – disse ela entrando e fechando a porta.
- Claro que sim, está tudo bem? Parece um tanto quanto nervosa! – olhando-a.
- Sim, está, quer dizer não... Ah, eu não sei Raul! – disse se enrolando – Eu tomei uma decisão, acabei de sair da sala de Peter, e ele me apóia na minha decisão.
- Que decisão seria essa? – interessando-se.
- Eu não vou mais me passar pela aluna bobinha, eu vou colocar aquele garoto contra a parede, ele está envolvido nisso. – disse convicta.
- E como sabe disso? – com expressão confusa.
- Assim que saiu da minha sala quando estávamos conversando, eu recebi um telefonema e [...] – Alice contou todo o ocorrido do telefonema anônimo que havia recebido a Raul e o porquê de ter certeza que era ele.
- Alice... Você sabe o quanto isso pode ser perigoso não é? – disse Raul preocupado.
- Sim, eu sei Raul, e não me importo mais, eu quero desvendar tudo isso.
- Alice! Alice! – suspirou Raul e sorriu em seguida – Você sabe que eu vou estar aqui sempre que precisar. – esticou suas mãos segurando as dela sobre a mesa.
- Obrigada Raul, eu sabia que você não iria ir contra minha decisão. – sorriu ela, segurando as mãos dele também.
Os dois olharam-se cúmplices, sorrindo um ao outro, mais do que colegas de trabalho, eram grandes amigos [...]
Resolvi fazer um capítulo mais calminho, só pra deixar com um gostinho de “quero mais ação”, e nos próximos, aguardem que ação não vai faltar.
12 escreveram aqui:
Gostei, vou ler as outras partes.
Bjs
As vezes, em meio a inúmeros blogueiros [como eu, por exemplo], acho um escritor. Parabéns.
Lílian Buzzetto do Mulherices.
Se tiver um tempinho, faça-nos uma visita - só não prometo algo tão bem escrito.
Parabéns pelo texto! Gostei do seu layout...
Que curiosidade agoniante que cresceu em mim agora.
cada vez melhor e mais inigmatico. Moça você devia transformar isso em um livro! eu compraria.
Nossa, que legal o seu blog. Vou voltar para ver os outros capítulos. Parabéns, vc escreve muito bem. Espero a sua visita. Beijinhos.
obrigada pela visita,gosto né do moreno
seu texto fico divino
Legal, Christine; procure apenas, sempre que possível, reduzir os diálogos incidentais e não significativos para o andamento da trama. Lembre-se de usar a vírgula após os vocativos (como em "eu sei, Raul"). Parabéns, beijos e sucesso no blog!
Bela trama!
Curiosíssimo para o próximo capítulo...
abs,
seuanonimo.blogspot.com
Como não acompanhei os demais capítulos fiquei meio perdido, mas bom texto!
[]'s
http://musikaholic.wordpress.com/
Bem legal!
http://melhorfree.blogspot.com/
Parabéns,tu escreves muito bem!
Gostei do teu blog.
Bjs!
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